terça-feira, 1 de outubro de 2013

CEREBRO OU CELEBRO?

Mais uma vez vou voltar a falar sobre o intelecto das pessoas.

Eu acho que falta um pouco de entendimento da parte delas, inclusive faltava da minha parte também. Durante semana, após alguns fatos e algum tempo ocioso pra refletir, fiz-me entender melhor sobre o comportamento das pessoas em geral.

Todos nós temos uma percepção diferente do mundo e das coisas, cada pessoa  tem a capacidade cognitiva diferente aos demais. Cada um interpreta as informações e o universo em volta de formas diferentes e não são culpa deles ou realmente uma falta de interesse. Mas há diversos jeitos de seus cerébros compreenderem os fatos. Alguns, até de maneiras absurdas e contra a lógica.

Se eu chegar pra alguem que é péssimo em matemática, der uma equação e dizer para ele integrar e usar tal método de resolução? Acham que ele conseguirá entender e resolver o anunciado? Certamente se ele não tem conhecimento ou não trabalha bem com raciocínio lógico, ele não vai conseguir fazer e nunca mais irá querer saber de matemática na vida.

O que eu to querendo dizer, é que o cérebro de cada pessoa trabalha da uma forma diferente, e é preciso meios diferentes para que se possa fazer a mesma entender certas coisas que com uma concepção radical por si só, não é o bastante. Do contrário, assustará os pobres animais.

Você não pode chegar em um macaco e tentar ensinar variavies à ele. É uma criatura que não acomapanhou a evolução, assim como a maioria dessa geração de imbecis.
Tem que dar à eles o que seus cerebros podem suportar e compreender, do contrário, será perda de tempo.

Então, seguindo esse princípio, não culpe os valores fúteis das pessoas. Se elas gostam de funk, sertanejo monossilábico universitário, rodeios e outras merdas, não as chame de ignorantes. Elas apenas são pessoas intelectualmente limitadas e não tem nenhuma culpa de sua má formação cerebral.
Seus cérebros primitivos não trabalham bem com informações complexas e precisam achar um meio de suprir sua falta de QI e desinteresse cultural com o conforto de coisas mediocres, fácies e sem valor.